Escravas de muitos algozes,
vorazes, implacáveis. Familiares contumazes.
Escravas perenes, pilando, no pilão.
Sorriso furtivo, olhar submisso, e no pilão, pilam.
Milho, café, o que tiver, como numa cadência uma desce a outra sobe, ao pilão. Sob o céu, de imperdoável verão.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
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