Fogão improvisado, panelas cheias de sabão embaixo.
Hora de cozinhar. O pequizeiro é nosso companheiro generoso e nos presenteia sempre que dá.
Nunca vi pequis tão grandes.
Nem tanta fumaça assim. A melhor comida do mundo era feita ali, no quintal do número 101 da minha rua.
Até minha mãe foi experimentar.
Chato era lavar tudo aquilo, fim do dia, fim da brincadeira, fim de toda a graça.
Sempre tinha alguém pra reclamar da qualidade da lavada da panela.
Mas era assim que passávamos nossas férias.
A inocência tão bonita de outros tempos nos levou ao altar, hoje imitamos a brincadeira.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
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gostei muito do seu blog
ResponderExcluiradorei divida o teu amor comigo.
Quero um pequi!
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