Brilha a aura.
Toda a minha calma vem. Frenesi.
E uma emoção dilatada, faz a flor de mim brotar no longe.
Pontiagudas, agudezas de sentir, espinhos da alma
Furam o ouvido como um suspiro que não posso mais ouvir.
Fico surda, dorme em mim uma paz cansada, e já não vejo nada.
Sei que há aqui um lusco-fusco. Carmesim.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
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